(...)O relógio marcava a hora Mas não dizia o dia. O Tempo, desconcertado, estava parado.
Sim, estava parado Em cima do telhado... Como um catavento que perdeu as asas.
(MÁRIO QUINTANA)
sábado, 8 de janeiro de 2011
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”