quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Com licença

Com licença,
Preciso de tempo para as minhas bobeiras.
Quero muito cuidado com os meus medos e crenças.
Por favor, olhe nos meus olhos e, com amor, tire deles toda a dor.
Fique ao meu lado e não me entenda.
Faça de conta que desiste, mas me leia enquanto se deita.
Feche os olhos.
Viaje com o vento na imensidão dos meus cata-ventos e lute com os meus devaneios atentos.
Abra os olhos.
Ouça o mar e a voz das cores que ainda não foram, mas estão prestes a mudar.
Existe uma música que ainda não cansou de tocar
E eu caminho vida a fora, em busca de uma nuvem pra chamar de lar.




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